Educação e (in)tolerância

Filmes

Quem matou Pixote. Direção: José Joffily
Pro dia nascer feliz. Diretor: João Jardim.
Pixote: a lei do mais fraco. Direção: Hector Babenco.
Última parada 174. Direção: Bruno Barreto.
Quilombo. Direção: Cacá Diegues.
Pra frente Brasil. Dir. Roberto Farias.
O Sol: caminhando contra o vento. Direção: Tetê Moraes.
Terra em transe. Dir. Glauber Rocha.
Olga: muitas paixões numa vida só. Dir. Jayme Monjardim.
Milton Santos: ou o mundo global visto do lado de cá. Direção: Sílvio Tendler.
Cronicamente inviável. Direção: Sergio Bianchi.
Crasch, no limite. Dir. Paul Haggis.
Jango. Direção: Sílvio Tendler
Glauber, o filme: Labirinto do Brasil. Dir. Silvio Tendler.
Ilha das flores. Dir. Jorge Furtado.
Entre os muros da escola. Direção: Laurent Cantet.
Em nome de Deus. Dir. Peter Mullan.
Dogville. Dir. Lars Von Trier
Desmundo. Direção: Alain Fresnot
Danton. Direção: Andrzej Wajda.
Cabra marcado pra morrer. Direção: Eduardo Coutinho.
Bye, bye, Brasil. Dir. Direção: Cacá Diegues.
ABC da Greve. Direção: Leon Hirszman.
A Missão. Direção: Roland Joffé.
A Lista de Schindler. Dir. Steven Spielberg.
A Onda. Dir.Alexander Grasshoff.
Arquitetura da destruição. Dir.Peter Cohen.

Livros

CARDOSO, Clodoaldo Meneguello.Tolerância e seus limites: Um olhar latino-americano sobre a diversidade e desigualdade. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
FÁVERO, Altair Alberto, DALBOSCO, Almir Cláudio, MARCON, Telmo (org). Sobre filosofia e educação: racionalidade e tolerância. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2006.
GOERGEN, Pedro Laudionor. O discurso oficial da tolerância: provocações críticas. In.: FÁVERO, Altair Alberto, DALBOSCO, Almir Cláudio, MARCON, Telmo (org). Sobre filosofia e educação: racionalidade e tolerância. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2006.

domingo, 23 de maio de 2010

Fiquem à vontade para comunicar eventos, textos, documentos e outros sobre a temática da tolerância, bem como para sugerir melhoras neste blog!!!

2 comentários:

Haroldo11 de junho de 2010 às 07:38
A lua inteira agora
É um manto negro
O fim das vozes no meu rádio
São quatro ciclos
No escuro deserto do céu...
Quero um machado
Prá quebrar o gelo
Quero acordar
Do sonho agora mesmo
Quero uma chance
De tentar viver sem dor...
Sempre estar lá
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar...
Sempre estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite
Vai temer o fogo...
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul...
A trajetória
Escapa o risco nú
As nuvens queimam o céu
Nariz azul
Desculpe estranho
Eu voltei mais puro do céu...
A lua o lado escuro
É sempre igual
No espaço a solidão
É tão normal
Desculpe estranho
Eu voltei mais puro do céu...
Sempre estar lá
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar...
Sempre estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite
Vai temer o fogo...
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul...
Estar lá!
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sei que estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite
Vai temer o fogo...
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul...

Do teu astronauta de ébano...
Bjs!
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Respostas
Haroldo3 de outubro de 2010 às 20:50
Tô namorando aquela mina
Mas não sei se ela me namora
Mina maneira do condomínio
Lá do bairro onde eu moro
Seu cabelo me alucina
Sua boca me devora
Sua voz me ilumina
Seu olhar me apavora
Me perdi no seu sorriso
Nem preciso me encontrar
Não me mostre o paraíso
Que se eu for, não vou voltar
Pois eu vou
Eu vou
Eu digo "oi" ela nem nada
Passa na minha calçada
Dou bom dia ela nem liga
Se ela chega eu paro tudo
Se ela passa eu fico doido
Se vem vindo eu faço figa
Eu mando um beijo ela não pega
Pisco olho ela se nega
Faço pose ela não vê
Jogo charme ela ignora
Chego junto ela sai fora
Eu escrevo ela não "Lê"
Minha mina
Minha amiga
Minha namorada
Minha gata
Minha sina
Do meu condomínio
Minha musa
Minha vida
Minha monalisa
Minha vênus
Minha deusa
Quero seu fascínio
Minha namorada
Do meu condomínio
Minha monalisa
Quero seu fascínio

Adorocê!
rs rs rs!
Bjs!
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Marcuse

A barbárie do seculo XX. Como estão os sustentáculos da tolerância como democracia, liberdade, autonomia, igualdade...? Como fica a tolerância combinada com a desigualdade? O indivíduo é capaz, e pode, decidir autonomamente entre tolerar ou nao? Como seria uma tolerância progressiva em direção à humanidade, como defende Marcuse? Como fica a relação sujeito/objeto na defesa da tolerância moderna? E o que dizer da diversidade cultural onde as relações entre os homens são de dominação? Pode-se falar em diversidade e tolerância sem falar em igualdade e liberdade? E o que dizer da sociedade tecnológica e da linguagem funcional denunciadas por Marcuse? Tolerância pura, violência institucionalizada, tolerância ao intolerável, do ponto de vista humano. E a educação? O que dizem as propostas e discussões internacionais e nacionais? Qual o discurso publicado pela UNESCO?